Uma vez...
Cris Sousil 05.02.96
A rede balança,
o vento indica mudança,
sopra.
Levanto a poeira,
varro a bandeira,
mostro-me.
Embalo-me na dança
mas a menina de trança
chora.
Nas chamas da fogueira,
a imagem grosseira
queima.
Já não há mais França,
desfizeram-se as tranças
e a porta de madeira
abre-se.
domingo, 30 de março de 2008
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